A assistência das assistências

Desbloqueio de IMEI


 
 


O Jornal Nacional flagrou um crime no centro de Porto Alegre, mas poderia ser em qualquer outra metrópole brasileira.

Telefone celular é oferecido na calçada mesmo. Os aparelhos ficam expostos em caixas de papelão. A polícia diz que eles são roubados ou furtados de lojas e de pedestres. Só no Centro de Porto Alegre, foram quase mil casos de roubo e furto de celular neste ano.

“Normalmente eles roubam aqui e vendem ali”, lamenta um homem.

Com uma câmera escondida, o repórter Giovani Grizotti mostra como essa rede criminosa conseguem até mesmo desbloquear o IMEI dos aparelhos.

Por cerca de R$ 100 os criminosos prometem desbloquear o número do IMEI. Todo o celular tem esse código. É como se fosse o chassi de um veículo ou CPF de uma pessoa. Com este número, a operadora pode bloquear o celular. Mas com programas de computador, os bandidos dizem que conseguem liberar o telefone para uso novamente Em caso de perda ou roubo as operadoras de telefonia recomendam o bloqueio IMEI, mas admitem que a fraude acontece.

“Esta adulteração é feita de tal forma que se confunde com o número real, ele é para nós um número real. É importante que se coíba este procedimento absolutamente ilegal e criminoso que é feito”, explica o presidente do Sindicato das Telefônicas, Eduardo Levy.

Quem compra e vende celular roubado ou altera (desbloqueia) número de IMEI comete crime de receptação - com penas que podem chegar a oito anos. Para a polícia, o bloqueio do IMEI ainda é a melhor forma de impedir que os criminosos usem o aparelho.

É bom lembrar que, sem esse número, a gente não consegue bloquear o telefone. Por isso, muitas pessoas costumam guardar o código em casa, arquivam no computador ou numa agenda, para na hora que precisar ter sempre à mão. O IMEI também vem registrado na nota fiscal e na caixa do aparelho. E até na tela do telefone celular é possível ver esse código. Basta digitar a combinação: *#06#.

Para a polícia esse comércio ilegal só existe porque tem gente que compra mesmo sem saber a procedência.

“Se ela compra um aparelho que na loja vale R$ 2 mil e ela paga R$ 300, ela já tem que saber que esse telefone tem algum problema, ninguém está vendendo um aparelho de valor alto por um valor tão baixo”, alerta a delegada Carmem Régio.

Fonte: http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2015/07/criminosos-desbloqueiam-e-vendem-celulares-roubados-na-rua-no-rs.html



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